===>(Ganhei de presente esse título de um leitor do blog e resolvi não desperdiçar... Até porque, é sempre um prazer saudar nobres ideias e fantásticas observações!)
.......Percebi que o escrito “Dias de Fausto em Chapecó” algum movimento causou, onde, é claro, alguns depoimentos me senti na obrigação de apagar dado que este é um blog sério - HAHAHAHA-, um lugar de proposições que levem a “quase nada”, algo que se não fosse o “quase” nos conduziria a um passo análogo aos grandiosos projetos dos “quase” intelectuais que teimam em mascarar uma necessidade de fazer algo pela cultura em Chapecó com a auto-promoção de si mesmos.
.......Ora, e por que não nos auto-promover se essa é a regra do mercado na contemporaneidade (se pensarmos bem, sempre foi na auto-promoção de si mesmos que alguns nobres humanos contribuíram para essa nossa linda história de guerras e paradoxos! Abominável “Clio” já dizia um tradutor de E.M.Cioran!)? Mas vejam bem meus queridos leitores, este blog - e não nego isso- é baseado na auto-promoção, no entanto, esta auto-promoção é, sem dúvidas- a auto-promoção da “utopia de um bêbado filósofo” (embora eu não escreva embriagado pelo álcool, mas sim por pensamentos- Até por que, quando estou embriagado, prefiro dar tiros de revolver de espoleta nos vizinhos do que escrever - e escrevo nesses intervalos). Mas fica a dica para melhor compreender as proposições: Diferenciar ironia de palavras de um bêbado é mais uma questão de faro do que de instrução! Ex: Se eu digo - bebam com moderação no bar!- Imagino que alguém terá a capacidade hermenêutica para compreender que é o mesmo que dizer- façam o sinal da cruz invertido, na missa, quando o padre estiver olhando! Ex2: Se eu disser - não percam a oportunidade de beliscar a bunda do prefeito, pois, talvez não surja essa oportunidade novamente (salvo o caso de um de vocês trabalhem de secretária-loira-peituda na prefeitura)- não é a mesma coisa que eu dizer- joguem sal em uma lesma e chamem isso de “big-arte-conemporânea-com-elementos-do-dinheiro-sujo-de-um-bosta-metido-a-ricaço-marido-de-uma-madame-retardada”. Agora que já estamos todos previamente iniciados na “utopia de bêbado filósofo”, como dizem as pedagogas (só as boas, ok?):_já temos toda uma bagagem de paradigmas para prosseguirmos! (HÔHÔHÔHÔHÔ- risada do Karl Marx empanturrado de batatas).
.......Último esclarecimento: Porquê utopia? A palavra utopia tem muitas compreensões, cabe a nós definir alguma. Eu vou nessa aqui, meus amigos: “A utopia (de ou-topia, lugar inexistente ou, sengundo outra leitura, eu-topia, lugar feliz), criar um espaço para o possível; contra qualquer aquiescência passiva ao estado presente”. Na “verdade”, estou me acostumando com isso. A princípio desconfio da utopia e é justamente por desconfiar dela que a estou usando ultimamente - não me daria ao luxo de usar algo que não desconfiasse. E é claro, enquanto direção dissertativa, a utopia é ótima para tirar sarro justamente por ser ambígua e por vezes, contraditória. Porquê filósofo? AH, ME POUPEM!
.......Sabemos que há um abismo sem fim que separa cada palavra, cada signo agrupado, cada vírgula de um texto de nossa obsessiva busca por algo perdido. Imagino que um pouco de humor ácido se retorcendo em deboche (sim, podemos nos permitir ser debochados em alguns casos) alivia um pouco as dores de estômago e as náuseas da contemplação desse abismo. É certo que há alguns receosos que preferem esconder-se atrás de sombras “das sobras” enquanto ameaçam com um graveto acabar com nossa festinha dionisíaca. Não propõem nada e enchem a boca para falar em Caos, Delírio, Poesia, Selvageria, Intensidade, Obscuridade, enfim, é motivado pelas dores de estômago e náuseas que me pus há escrever um pouco. O “problema” (que é coisa de matemático para quem tem olhos apenas para a lógica) é quando uma cidade inteira acredita em uma palhaçada amadora. Bobagem pouca é besteira! “Não tem ninguém que não é bobo”. Passou da hora do faz de conta, do engolir lixo, do se vender por trocados. E o que vamos fazer agora? Vocês, bem, eu não sei, mas eu vou escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever Escrever Escrever ESCrever ESCRever ESCREver ESCREVEr ESCREVER Até que o diabo saiba que estou descontente! Até o céu lembrar que faço buracos nele! E se vocês tiverem coragem para espiar junto comigo o limite - vamos lá! Do contrário, vendo lancheira da turma da Mônica! - Pois conforme orientação do SESC Chapecó - você tem que entrar em um grupo MEOW! O que não muda muita coisa, já que os grupos se repetem e a besteira segue. E então, vamos brincar de ser xarope?
.......Em suma, passei alguns anos sem ligar a t.v. e muito menos ler os jornais escritos de forma péssima nessa cidade, tal como, freqüentar raramente algum espetáculo daquilo que descrevem como sendo “rock” - o que poderíamos chamar também de velório do rock, pois os repertórios são guiados por uma coletânea de postulados (isso e somente isso)- e outra coisa é certa, posso garantir para vocês sem erro quem serão os próximos artistas a expor nas galerias (três?) dessa cidade (as mesmas quinquilharias de outrora). Nem vou estragar esse texto falando das duas famosas casas de (lix)show que trazem o melhor do fedor decadente vindo direto do RS falido- Justamente aquilo que faliu na cidade vizinha é cultuado por choradeiras da cidade seguinte. Agora que sai de meu covil, quase não consigo acreditar na porcaria de dimensões gigantescas que isso tudo tomou! E vamos fazer o que em relação a isso? Fazer de conta que mais importante que isso é minha relação mal resolvida com uma puta, lançar um disco chorando, pintar um quadro com uma santa nua - para chocar né? A play boy não choca mais os inseguros sexualmente - tirar fotos balançando a câmera e escrever: isso não é coisa de gente tonta, se internar na universidade, ir para igreja pagar o dízimo, velar Jesus e o Ozzy na mesma camiseta, ir numa palestra de um ridículo comentador de jornal medíocre, rir dos índios, “Ver Menos”, sim, rir dos índios parece ser bastante razoável - não se incomodem, não, não, não é por aí meu coração, nós temos que ser unidos... TOUCH ME, IM SICK!
.......A auto-promoção da utopia de bêbado filósofo já me parece uma boa causa. Tomo agora o rumo de meu barco para que vocês tomem o rumo dos seus... Prometo-lhes que logo estará disponível a “Utopia de filósofo bêbado Part. 2” onde analisaremos as formas de “se dar bem” em Chapecó, isso, é claro, no circuito intelectual. Já lhes aviso, vão praticando o espanhol para adiantarmos a lição!
.......Percebi que o escrito “Dias de Fausto em Chapecó” algum movimento causou, onde, é claro, alguns depoimentos me senti na obrigação de apagar dado que este é um blog sério - HAHAHAHA-, um lugar de proposições que levem a “quase nada”, algo que se não fosse o “quase” nos conduziria a um passo análogo aos grandiosos projetos dos “quase” intelectuais que teimam em mascarar uma necessidade de fazer algo pela cultura em Chapecó com a auto-promoção de si mesmos.
.......Ora, e por que não nos auto-promover se essa é a regra do mercado na contemporaneidade (se pensarmos bem, sempre foi na auto-promoção de si mesmos que alguns nobres humanos contribuíram para essa nossa linda história de guerras e paradoxos! Abominável “Clio” já dizia um tradutor de E.M.Cioran!)? Mas vejam bem meus queridos leitores, este blog - e não nego isso- é baseado na auto-promoção, no entanto, esta auto-promoção é, sem dúvidas- a auto-promoção da “utopia de um bêbado filósofo” (embora eu não escreva embriagado pelo álcool, mas sim por pensamentos- Até por que, quando estou embriagado, prefiro dar tiros de revolver de espoleta nos vizinhos do que escrever - e escrevo nesses intervalos). Mas fica a dica para melhor compreender as proposições: Diferenciar ironia de palavras de um bêbado é mais uma questão de faro do que de instrução! Ex: Se eu digo - bebam com moderação no bar!- Imagino que alguém terá a capacidade hermenêutica para compreender que é o mesmo que dizer- façam o sinal da cruz invertido, na missa, quando o padre estiver olhando! Ex2: Se eu disser - não percam a oportunidade de beliscar a bunda do prefeito, pois, talvez não surja essa oportunidade novamente (salvo o caso de um de vocês trabalhem de secretária-loira-peituda na prefeitura)- não é a mesma coisa que eu dizer- joguem sal em uma lesma e chamem isso de “big-arte-conemporânea-com-elementos-do-dinheiro-sujo-de-um-bosta-metido-a-ricaço-marido-de-uma-madame-retardada”. Agora que já estamos todos previamente iniciados na “utopia de bêbado filósofo”, como dizem as pedagogas (só as boas, ok?):_já temos toda uma bagagem de paradigmas para prosseguirmos! (HÔHÔHÔHÔHÔ- risada do Karl Marx empanturrado de batatas).
.......Último esclarecimento: Porquê utopia? A palavra utopia tem muitas compreensões, cabe a nós definir alguma. Eu vou nessa aqui, meus amigos: “A utopia (de ou-topia, lugar inexistente ou, sengundo outra leitura, eu-topia, lugar feliz), criar um espaço para o possível; contra qualquer aquiescência passiva ao estado presente”. Na “verdade”, estou me acostumando com isso. A princípio desconfio da utopia e é justamente por desconfiar dela que a estou usando ultimamente - não me daria ao luxo de usar algo que não desconfiasse. E é claro, enquanto direção dissertativa, a utopia é ótima para tirar sarro justamente por ser ambígua e por vezes, contraditória. Porquê filósofo? AH, ME POUPEM!
.......Sabemos que há um abismo sem fim que separa cada palavra, cada signo agrupado, cada vírgula de um texto de nossa obsessiva busca por algo perdido. Imagino que um pouco de humor ácido se retorcendo em deboche (sim, podemos nos permitir ser debochados em alguns casos) alivia um pouco as dores de estômago e as náuseas da contemplação desse abismo. É certo que há alguns receosos que preferem esconder-se atrás de sombras “das sobras” enquanto ameaçam com um graveto acabar com nossa festinha dionisíaca. Não propõem nada e enchem a boca para falar em Caos, Delírio, Poesia, Selvageria, Intensidade, Obscuridade, enfim, é motivado pelas dores de estômago e náuseas que me pus há escrever um pouco. O “problema” (que é coisa de matemático para quem tem olhos apenas para a lógica) é quando uma cidade inteira acredita em uma palhaçada amadora. Bobagem pouca é besteira! “Não tem ninguém que não é bobo”. Passou da hora do faz de conta, do engolir lixo, do se vender por trocados. E o que vamos fazer agora? Vocês, bem, eu não sei, mas eu vou escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever escrever Escrever Escrever ESCrever ESCRever ESCREver ESCREVEr ESCREVER Até que o diabo saiba que estou descontente! Até o céu lembrar que faço buracos nele! E se vocês tiverem coragem para espiar junto comigo o limite - vamos lá! Do contrário, vendo lancheira da turma da Mônica! - Pois conforme orientação do SESC Chapecó - você tem que entrar em um grupo MEOW! O que não muda muita coisa, já que os grupos se repetem e a besteira segue. E então, vamos brincar de ser xarope?
.......Em suma, passei alguns anos sem ligar a t.v. e muito menos ler os jornais escritos de forma péssima nessa cidade, tal como, freqüentar raramente algum espetáculo daquilo que descrevem como sendo “rock” - o que poderíamos chamar também de velório do rock, pois os repertórios são guiados por uma coletânea de postulados (isso e somente isso)- e outra coisa é certa, posso garantir para vocês sem erro quem serão os próximos artistas a expor nas galerias (três?) dessa cidade (as mesmas quinquilharias de outrora). Nem vou estragar esse texto falando das duas famosas casas de (lix)show que trazem o melhor do fedor decadente vindo direto do RS falido- Justamente aquilo que faliu na cidade vizinha é cultuado por choradeiras da cidade seguinte. Agora que sai de meu covil, quase não consigo acreditar na porcaria de dimensões gigantescas que isso tudo tomou! E vamos fazer o que em relação a isso? Fazer de conta que mais importante que isso é minha relação mal resolvida com uma puta, lançar um disco chorando, pintar um quadro com uma santa nua - para chocar né? A play boy não choca mais os inseguros sexualmente - tirar fotos balançando a câmera e escrever: isso não é coisa de gente tonta, se internar na universidade, ir para igreja pagar o dízimo, velar Jesus e o Ozzy na mesma camiseta, ir numa palestra de um ridículo comentador de jornal medíocre, rir dos índios, “Ver Menos”, sim, rir dos índios parece ser bastante razoável - não se incomodem, não, não, não é por aí meu coração, nós temos que ser unidos... TOUCH ME, IM SICK!
.......A auto-promoção da utopia de bêbado filósofo já me parece uma boa causa. Tomo agora o rumo de meu barco para que vocês tomem o rumo dos seus... Prometo-lhes que logo estará disponível a “Utopia de filósofo bêbado Part. 2” onde analisaremos as formas de “se dar bem” em Chapecó, isso, é claro, no circuito intelectual. Já lhes aviso, vão praticando o espanhol para adiantarmos a lição!
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r.A.
r.A.